1. Não dramatize o fato, nem use de atitudes drásticas como surras, expulsões, xingamentos, porque tudo isso só irá agravar o problema. Encare-o com realismo e objetividade. Discuta-o com seu conjugê ou com alguém de muita confiança. Tome sempre que necessário uma atitude firme, mas nunca agressiva, contra qualquer uso de drogas por parte de seu (sua) filho (a). Lamúrias, automortificações, recriminações ou agressividade e violência não ajudam em nada.
2. Não compre para si o sentimento de culpa pelo procedimento do filho (a). O que interessa, agora é a saúde e a segurança dele (a).
3. Procure ter certeza de que o fato está realmente acontecendo através de uma observação cuidadosa do comportamento do seu (sua) filho(a) e também dos sinais e sintomas principais de um dependente.
4. Use de firmeza, de autoridade, numa conversa franca, sincera e leal com seu (sua) filho(a). Procure colocá-lo(a) à vontade a fim de descobrir toda a verdade, mostrando que ele não está certo, mas que no entanto poderá contar com o apoio da família para se recuperar.
5. Verifique bem nessa conversa, com energia, mas também com brandura, há quanto tempo e quais as drogas que ele(a) está usando e, se possível, a freqüência e a intensidade do uso. Esses dados são importantes para serem fornecidos, no futuro, ao especialista, caso seja necessário.
6. Procure descobrir as razões e os motivos que levaram o seu (sua) filho(a) ao uso de drogas. Muitas vezes, as raízes do uso de drogas repousam em problemas da própria família que, de comum acordo, você pode resolver ou minimizar.
2. Não compre para si o sentimento de culpa pelo procedimento do filho (a). O que interessa, agora é a saúde e a segurança dele (a).
3. Procure ter certeza de que o fato está realmente acontecendo através de uma observação cuidadosa do comportamento do seu (sua) filho(a) e também dos sinais e sintomas principais de um dependente.
4. Use de firmeza, de autoridade, numa conversa franca, sincera e leal com seu (sua) filho(a). Procure colocá-lo(a) à vontade a fim de descobrir toda a verdade, mostrando que ele não está certo, mas que no entanto poderá contar com o apoio da família para se recuperar.
5. Verifique bem nessa conversa, com energia, mas também com brandura, há quanto tempo e quais as drogas que ele(a) está usando e, se possível, a freqüência e a intensidade do uso. Esses dados são importantes para serem fornecidos, no futuro, ao especialista, caso seja necessário.
6. Procure descobrir as razões e os motivos que levaram o seu (sua) filho(a) ao uso de drogas. Muitas vezes, as raízes do uso de drogas repousam em problemas da própria família que, de comum acordo, você pode resolver ou minimizar.
7. Não estigmatize seu filho(a), chamando-o por exemplo, de maconheiro, marginal e drogado, nem faça ameaças de expulsá-lo(a) de casa, de interná-lo(a) em hospitais psiquiátricos ou de denunciar os seus companheiros.
8. Nunca fique se recriminando ou procurando culpados pelo fato. Outrossim, perguntas como “Onde que falhamos?”, não ajudam em nada. Lembre-se de que não existe vacina contra a droga e ela pode acometer qualquer um, indiferentemente do seu status social, econômico ou cultural.
9. Procure alguém que possa orientar a família e o filho (a), podendo ser um educador, um psicológo, um religioso, um amigo disponível. Converse com o seu médico de confiança a respeito do assunto. Peça-lhe orientação, principalmente sobre as clínicas e os serviços especializados, a fim de encaminhar o seu filho(a) para o tratamento e a recuperação adequados.
10. Algumas vezes se faz necessário cortar o assédio de determinadas companhias que podem impedir a recuperação do doente. É preciso tato, calor humano e compensar o mesmo com afeto e disponibilidade.
11. Feito isso, procure dar ao seu (sua) filho(a) todo o apoio necessário. Não basta, no entanto, fornecer-lhe a assistência de um psicólogo ou psiquiatra, é necessário envolver também toda a família no processo terapêutico. Chegou a hora de mostrar a seu (sua) filho(a) que seus melhores amigos estão em casa. Faça um “mutirão familiar” para apoiá-lo(a) nessas horas difíceis que atravessa. Acompanhe o processo de recuperação de seu (sua) filho (a) e não transfira essa competência apenas para o especialista que atende o dependente.
12. Procure desmistificar esse assunto, não tenha vergonha em ter um drogadito na família. O único mal que pode haver é não se interessar pelo doente, desconsiderá-lo, tratá-lo como um marginal que está desonrando a família. O que interessa realmente é o seu bem estar e a sua volta à vida.
13. Que o seu (sua) filho (a) possa se sentir valorizado o mais rápido possível. Que volte a curtir seus ideais jovens: namorado (a), estudo, lazer, amigos, irmãos, pais, o universo bonito outra vez.
8. Nunca fique se recriminando ou procurando culpados pelo fato. Outrossim, perguntas como “Onde que falhamos?”, não ajudam em nada. Lembre-se de que não existe vacina contra a droga e ela pode acometer qualquer um, indiferentemente do seu status social, econômico ou cultural.
9. Procure alguém que possa orientar a família e o filho (a), podendo ser um educador, um psicológo, um religioso, um amigo disponível. Converse com o seu médico de confiança a respeito do assunto. Peça-lhe orientação, principalmente sobre as clínicas e os serviços especializados, a fim de encaminhar o seu filho(a) para o tratamento e a recuperação adequados.
10. Algumas vezes se faz necessário cortar o assédio de determinadas companhias que podem impedir a recuperação do doente. É preciso tato, calor humano e compensar o mesmo com afeto e disponibilidade.
11. Feito isso, procure dar ao seu (sua) filho(a) todo o apoio necessário. Não basta, no entanto, fornecer-lhe a assistência de um psicólogo ou psiquiatra, é necessário envolver também toda a família no processo terapêutico. Chegou a hora de mostrar a seu (sua) filho(a) que seus melhores amigos estão em casa. Faça um “mutirão familiar” para apoiá-lo(a) nessas horas difíceis que atravessa. Acompanhe o processo de recuperação de seu (sua) filho (a) e não transfira essa competência apenas para o especialista que atende o dependente.
12. Procure desmistificar esse assunto, não tenha vergonha em ter um drogadito na família. O único mal que pode haver é não se interessar pelo doente, desconsiderá-lo, tratá-lo como um marginal que está desonrando a família. O que interessa realmente é o seu bem estar e a sua volta à vida.
13. Que o seu (sua) filho (a) possa se sentir valorizado o mais rápido possível. Que volte a curtir seus ideais jovens: namorado (a), estudo, lazer, amigos, irmãos, pais, o universo bonito outra vez.
14. Procure se orientar sempre sobre os centros de recuperação recomendados e não ir colocando o seu (sua) filho (a) em Sanatório Psiquiátrico sem a devida recomendação de um especialista no assunto. Lembre que cada caso é um caso, e requer uma atenção clínica para se diagnosticar o rumo do tratamento.
12. Lembre-se sempre que as melhores armas que temos para combater o abuso de drogas são: amor, carinho, compreensão e diálogo. Use-as sempre.!
12. Lembre-se sempre que as melhores armas que temos para combater o abuso de drogas são: amor, carinho, compreensão e diálogo. Use-as sempre.!
(Conselhos e dicas do Dr. José Elias Murad, médico, escritor, conferencista, e um dos principais especialistas brasileiros em drogadição).